domingo, 8 de julho de 2012

POESIA DE DEUS



" Para onde me ausentarei do Teu Espírito? Para onde fugirei da Tua face? Se subo aos céus, lá estás. Se faço a minha cama no mais profundo abismo lá estás também. Se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar as Tuas mãos e a sua destra me susterá. Os meus ossos não te foram encobertos quando no oculto fui formada e entretecida como nas profundezas da terra. Os teus olhos estavam sobre mim, substância ainda informe e no teu livro estavam escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado quando nenhum deles havia ainda. (Salmos 139) Por isso, ainda que a figueira não floresça nem haja fruto na vide, o produto da oliveira minta e os campos não produzam mantimentos, as ovelhas sejam arrebatadas no aprisco e nos currais não haja gado, todavia eu me alegro no Deus da minha salvação." (Habacuque 3)

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